Tenho alguma simpatia para com António Guterres. Sempre me pareceu um gajo fixe metido em sarilhos muito maiores do que aqueles que estava preparado para enfrentar. Agora mais do que nunca.
Será necessário observar que Guterres não é santo embora possa parecê-lo, tais os panegíricos com que o têm presenteado nos últimos dias. É um homem vulgar com alguma predisposição para o sofrimento. Daí que seja escolhido para liderar causas perdidas.
A sua carreira política em Portugal não foi isenta de erros, alguns deles graves (como o de trazer José Sócrates para a ribalta) mas custa a crer que tenha errado em proveito próprio como o fazem tantos outros candidatos à canonização pública.
Enfim, agora que é secretário-geral da ONU resta desejar-lhe alguma felicidade. O homem parece sempre infeliz. Era tão bom que o mundo lhe pusesse um sorrisinho nos lábios...
Será necessário observar que Guterres não é santo embora possa parecê-lo, tais os panegíricos com que o têm presenteado nos últimos dias. É um homem vulgar com alguma predisposição para o sofrimento. Daí que seja escolhido para liderar causas perdidas.
A sua carreira política em Portugal não foi isenta de erros, alguns deles graves (como o de trazer José Sócrates para a ribalta) mas custa a crer que tenha errado em proveito próprio como o fazem tantos outros candidatos à canonização pública.
Enfim, agora que é secretário-geral da ONU resta desejar-lhe alguma felicidade. O homem parece sempre infeliz. Era tão bom que o mundo lhe pusesse um sorrisinho nos lábios...
1 comentário:
De pântano em pântano. Ele já está habituado.
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