Pode a educação ser um negócio? Sim, pode, tal como a produção e comercialização de carne de porco, a venda de indulgências ou o tráfico de estupefacientes. Tudo se pode produzir, colocar no mercado e ser passível de proporcionar lucros aos comerciantes. É uma questão de "olho para o negócio". Simplicíssimo.
Deve o Estado investir no negócio da educação? Alto e pára o baile! Num estado que se pretende democrático, o Estado não deve investir na educação enquanto negócio. Quem quiser arriscar uma tentativa de comercialização no campo da educação que o faça por sua própria conta e risco. Tal como fazem outros comerciantes e empresários, seja no campo da agropecuária, das drogas leves e pesadas ou no comércio dos favores divinos.
Num estado que se pretende democrático, as instâncias do poder têm outros deveres quando se trata de educação. Os amarelos que se lixem.
Deve o Estado investir no negócio da educação? Alto e pára o baile! Num estado que se pretende democrático, o Estado não deve investir na educação enquanto negócio. Quem quiser arriscar uma tentativa de comercialização no campo da educação que o faça por sua própria conta e risco. Tal como fazem outros comerciantes e empresários, seja no campo da agropecuária, das drogas leves e pesadas ou no comércio dos favores divinos.
Num estado que se pretende democrático, as instâncias do poder têm outros deveres quando se trata de educação. Os amarelos que se lixem.
1 comentário:
mai nada!
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