Sinto-me azedo. Devo estar estragado. As vozes dentro da minha cabeça querem comer-me os olhos. As vozes dentro da minha cabeça querem fazer-me cego. Mas eu quero continuar a ver e faço de contas que não as ouço.
As vozes dentro da minha cabeça não podem ter a certeza de que se fazem ouvir. Vou conseguindo manter o poder da visão. As vozes na minha cabeça estão agitadas. Falam umas por cima das outras. Já não sussurram. Agora todas falam alto, algumas gritam. Mas eu aguento a confusão e continuo a olhar para o mundo.
As vozes dentro da minha cabeça querem comer-me os olhos mas, estou em crer, as vozes não têm dentes. Na verdade querem assustar-me, fazer-me acreditar que não vejo. Mas ainda agora vi um bebé a sorrir e reparei que as nuvens eram tão brancas que o céu ganhou uma maravilhosa tonalidade de azul .
As vozes dentro da minha cabeça não podem ter a certeza de que se fazem ouvir. Vou conseguindo manter o poder da visão. As vozes na minha cabeça estão agitadas. Falam umas por cima das outras. Já não sussurram. Agora todas falam alto, algumas gritam. Mas eu aguento a confusão e continuo a olhar para o mundo.
As vozes dentro da minha cabeça querem comer-me os olhos mas, estou em crer, as vozes não têm dentes. Na verdade querem assustar-me, fazer-me acreditar que não vejo. Mas ainda agora vi um bebé a sorrir e reparei que as nuvens eram tão brancas que o céu ganhou uma maravilhosa tonalidade de azul .