Imagino uma reunião magna num aprazível castelo em ruínas, algures na Transilvânia. Os participantes têm séculos de existência (não de vida) e possuem uma sabedoria milenar que escapa à compreensão dos comuns mortais. Em cada compartimento um caixão forrado a veludo vermelho.
Estes senadores do Planeta Terra mostram visíveis sinais de cansaço; já viram tudo, viveram tudo, sabem tudo. Toda esta sapiência lhes confere uma autoridade especial, eles têm o know how da sobrevivência, sabem perfeitamente o que devem fazer para controlar o andamento do mundo que nos rodeia. E controlam-no de acordo com os seus interesses.
O pormenor aborrecido é que, para garantir a sua sobrevivência, estes Senhores do Tempo, estes Mestres da Vida, necessitam de beber sangue; sangue fresco. Humano, de preferência. Muito sangue.
Imagino uma reunião magna da elite económica do nosso planeta.
7 comentários:
Bem, os vampiros de verdade apenas bebem o nosso sangue. Só o sangue.
E não sentes um calafrio e uma sensação estranha no pescoço?
pois é isso, há muito que me dóis assim uma espécie de ferida no pescoço...
Isso deve ser influência das séries de vampiros que agora estão por todo o lado.
Ana, não sei se são esses os vampiros de verdade
(os que só bebem sangue :-)
Chapa, a sensação estranha que sinto é mais na carteira.
Zé, a ferida será, portanto, na carteira, não te parece?
Jorge, as séries sobre vampiros estão na moda de tal maneira que, tenho a impressão, alastraram aos Telejornais...
ou isso
tem muitos vampiros que nao bebem sangeu..mas outras coisas!!!!
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