Após termos chorado tudo o que havia para chorar e lamentado o que havia para lamentar, das duas uma: ou repetimos a coisa ou cagamos nisso.
Repetir o choradinho em loop não atrasa nem adianta. Estando feito, é meter no saco e atirar ao rio com duas pedras a ajudar que descubra o fundo.
Cagando nisso (assoado o nariz e esfregados os olhos) é tempo de pensar uns segundos no que se segue. O que vem aí? Aí vimos nós, aos saltos, com botas e pés pesados! Acautelem-se os que não são dos nossos!
3 comentários:
comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop comentário em loop
Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé, e por aí fora...
Faroleiro, é um regresso ao passado só que com contornos de contemporaneidade.
Vai ser um ano chato, mas não há grandes alternativas. Por isso, corações ao alto :))
Enviar um comentário