Há momentos em que o tempo se baralha todo na paisagem e os sentimentos irrompem como lava cuspida da garganta de um vulcão envelhecido. As lágrimas assomam à beirinha de serem choradas e um soluço, uma convulsão, uma coisa quente arrepela-nos o peito, a puxar para os olhos o sentimento de pertença a uma coisa tão próxima da humanidade que até dói só de ser imaginada.
Há momentos dolorosos que nos fazem perceber que não percebemos nada, que os nossos problemas são merdices, minudências existenciais, que há coisas muito mais importantes do que nós estarmos vivos.
Ele há coisas...
1 comentário:
porra pá, isso não se faz...
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