Tal como uma obra de arte, também a imagem que concebemos de Deus depende muito de quem a infere e constrói. Os Antigos teriam uma divindade específica para os merceeiros. Tão difícil seria para eles imaginarem um Deus único como, ainda por cima, imaginá-lo como um autêntico merceeiro, capaz de vender benesses (quanto mais elevado o preço pago pelo crédulo mais agradáveis os favores).
As igrejas evangélicas (todas elas?) vendem esta patranha aos incautos e desprotegidos que nelas procuram um lugar de pertença. Quem cobra aos seus fiéis não é de fiar.
Um Deus que especule com o preço das almas como se especulasse o preço do barril de petróleo ou da saca de batatas tem lugar garantido na Barca do Inferno. Os parvos que acreditem em semelhante bufão podem aspirar, ainda que vagamente, a um lugarzinho na Barca do Paraíso.
As igrejas evangélicas (todas elas?) vendem esta patranha aos incautos e desprotegidos que nelas procuram um lugar de pertença. Quem cobra aos seus fiéis não é de fiar.
Um Deus que especule com o preço das almas como se especulasse o preço do barril de petróleo ou da saca de batatas tem lugar garantido na Barca do Inferno. Os parvos que acreditem em semelhante bufão podem aspirar, ainda que vagamente, a um lugarzinho na Barca do Paraíso.
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