Virá o dia em que uma máquina (um algoritmo altamente sofisticado) saberá melhor do que tu aquilo que te convém, o que é melhor para ti.Uma máquina capaz de tomar as melhores decisões que te proporcionem a maior das felicidades.
Como será o mundo nesse dia (não muito longínquo)?
Virá o dia em que aceitaremos em definitivo o óbvio: as máquinas são mais eficazes do que nós numa série de situações da vida quotidiana e, como tal, teremos de lhes entregar muitas mais responsabilidades.
Diz-me algoritmo, que roupa devo vestir hoje?
A dúvida é: somos nós uma espécie de máquinas de menor potência, eventualmente defeituosas? Ou serão as máquinas uma espécie de seres humanos melhorados (ou piorados, dependendo da perspectiva de quem pensa no assunto)?
Diz-me algoritmo, como devo responder à questão que me foi colocada?
Este admirável mundo que há-de vir (em breve) será mais radioso que o mundo de hoje ou permanecerá, simplesmente, diferente?
Diz-me algoritmo, o que sou eu?
Como será o mundo nesse dia (não muito longínquo)?
Virá o dia em que aceitaremos em definitivo o óbvio: as máquinas são mais eficazes do que nós numa série de situações da vida quotidiana e, como tal, teremos de lhes entregar muitas mais responsabilidades.
Diz-me algoritmo, que roupa devo vestir hoje?
A dúvida é: somos nós uma espécie de máquinas de menor potência, eventualmente defeituosas? Ou serão as máquinas uma espécie de seres humanos melhorados (ou piorados, dependendo da perspectiva de quem pensa no assunto)?
Diz-me algoritmo, como devo responder à questão que me foi colocada?
Este admirável mundo que há-de vir (em breve) será mais radioso que o mundo de hoje ou permanecerá, simplesmente, diferente?
Diz-me algoritmo, o que sou eu?