Há por aí tanta gente que vive de parecer! Gente que constrói uma falsidade com fortíssimos e visíveis blocos de ilusão, blocos atestados, carimbados, validados, blocos feitos de nuvem autenticada como se fosse cimento. Assim se constroem palácios de reputação duvidosa.
Olhando bem o mundo circundante todo ele é feito desse modo: ilusão autenticada. Quando se confundem a ilusão e a realidade? A partir de que momento estamos nós dispostos a fazer de conta que somos alguém, que a merda que fazemos é filet mignon?
O que me incomoda é o desplante que temos em pretender que o nada é tudo e que tudo pode ser exactamente igual a nada.
Ha, as aparências! Ha, a vacuidade do saber, a inconsistência do ser... acho que vou beber outro copázio. Outro copázio bem cheio e fazer um brinde à mentira.
Ela merece.
Olhando bem o mundo circundante todo ele é feito desse modo: ilusão autenticada. Quando se confundem a ilusão e a realidade? A partir de que momento estamos nós dispostos a fazer de conta que somos alguém, que a merda que fazemos é filet mignon?
O que me incomoda é o desplante que temos em pretender que o nada é tudo e que tudo pode ser exactamente igual a nada.
Ha, as aparências! Ha, a vacuidade do saber, a inconsistência do ser... acho que vou beber outro copázio. Outro copázio bem cheio e fazer um brinde à mentira.
Ela merece.
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