Ando a reler Cem Anos de Solidão. É um livro já amarelecido que tem viajado entre estantes. Da casa dos meus avós para a dos meus pais (onde o li aqui há uns bons anos) e, agora, saltou da estante de minha casa para a mesinha de cabeceira.
Que coisa magnífica!
A leitura proporciona-me momentos de tão grande intensidade que, por vezes, me sinto a pairar algures entre o dia de hoje e o dia, no passado, em que li estas palavras pela primeira vez.
Deve ser isto que consideramos uma obra intemporal.
Que coisa magnífica!
A leitura proporciona-me momentos de tão grande intensidade que, por vezes, me sinto a pairar algures entre o dia de hoje e o dia, no passado, em que li estas palavras pela primeira vez.
Deve ser isto que consideramos uma obra intemporal.
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