E se a criatividade for, essencialmente, potência desenfreada, necessidade absoluta de comunicar, deitar fora o que se acumula dentro; tudo isto e mais alguma coisa?
Será a criatividade uma alucinação, aquilo a que chamamos inspiração, quando poderíamos perfeitamente chamar-lhe expiração ou garandalhice ou altrinquitim ou outra coisa qualquer?
E se a criatividade estiver ao alcance de todos os que nela acreditarem, como estão as fadas e as bruxas? Talvez a criatividade seja um exclusivo dos néscios e dos ingénuos.
Talvez a criatividade não dependa tanto do conhecimento, do trabalho árduo e da técnica quanto nos ensinam na escola. Talvez a criatividade tenha a densidade do vento.
Será a criatividade uma alucinação, aquilo a que chamamos inspiração, quando poderíamos perfeitamente chamar-lhe expiração ou garandalhice ou altrinquitim ou outra coisa qualquer?
E se a criatividade estiver ao alcance de todos os que nela acreditarem, como estão as fadas e as bruxas? Talvez a criatividade seja um exclusivo dos néscios e dos ingénuos.
Talvez a criatividade não dependa tanto do conhecimento, do trabalho árduo e da técnica quanto nos ensinam na escola. Talvez a criatividade tenha a densidade do vento.
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