Quando, aqui há umas semanas escrevi um post sobre os primeiros dias do Campeonato da Europa de Futebol, temia um atentado terrorista a qualquer momento. Portugal ia estrear-se jogando contra a Islândia e todos nós estávamos bem longe de imaginar a sucessão de acontecimentos que vieram a ter o resultado que agora sabemos.
Nem houve atentados nem a Selecção acabou, como de costume, a lamentar-se da má sorte, das arbitragens ou da inveja dos deuses do Olimpo. Pela primeira vez na História Portugal venceu uma grande competição do chuto na bola.
Na nossa perspectiva a coisa correu melhor que a encomenda. Os derrotados dizem que a nossa equipa apresentou um futebol nojento, que um campeão a jogar assim contribui para a morte do jogo.
Desta vez foram 11 contra 11 e, no fim, ganhou Portugal, um valente chuto na tradição futebolística.
Concluindo, afinal houve um atentado mortífero: Portugal foi campeão.
Nem houve atentados nem a Selecção acabou, como de costume, a lamentar-se da má sorte, das arbitragens ou da inveja dos deuses do Olimpo. Pela primeira vez na História Portugal venceu uma grande competição do chuto na bola.
Na nossa perspectiva a coisa correu melhor que a encomenda. Os derrotados dizem que a nossa equipa apresentou um futebol nojento, que um campeão a jogar assim contribui para a morte do jogo.
Desta vez foram 11 contra 11 e, no fim, ganhou Portugal, um valente chuto na tradição futebolística.
Concluindo, afinal houve um atentado mortífero: Portugal foi campeão.
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