Aos atletas portugueses que competiram nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro quero agradecer terem-me feito acreditar com eles que é possível ir até ao fim.
Mesmo que não tenham vencido as suas provas, ainda que tenham fracassado completamente ou quase alcançado a glória, estive com todos e cada um deles, como se tivesse viajado até ao estádio, como se me tivesse materializado no pavilhão, como se tivesse sulcado as águas numa velocidade alucinante.
Agora que os Jogos chegam ao fim apercebo-me que, mais do que nunca, os atletas portugueses puderam sonhar e seria injusto que não tivéssemos sonhado com eles.
A vitória não é mais do que um pormenor.
Mesmo que não tenham vencido as suas provas, ainda que tenham fracassado completamente ou quase alcançado a glória, estive com todos e cada um deles, como se tivesse viajado até ao estádio, como se me tivesse materializado no pavilhão, como se tivesse sulcado as águas numa velocidade alucinante.
Agora que os Jogos chegam ao fim apercebo-me que, mais do que nunca, os atletas portugueses puderam sonhar e seria injusto que não tivéssemos sonhado com eles.
A vitória não é mais do que um pormenor.
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