quarta-feira, junho 24, 2009
Inquietação
domingo, junho 21, 2009
Oxalá
quarta-feira, junho 17, 2009
Começar de novo
segunda-feira, junho 15, 2009
Que lugar te faz sentir em casa? (Tertúlia Virtual)
Banksy no Museu (parte2)
Em complemento da post anterior por indicação do Caçador.
De notar que Banksy manteve o anonimato. Misturado no grupo de encapuzados que montaram a exposição, consegue manter a dúvida sobre a sua identidade. Dizem que nasceu em Bristol, daí esta exposição, mas também isso pode ser uma ilusão ou apenas algo para pôr os ingleses a pensar na vida.
domingo, junho 14, 2009
Banksy no Museu
sábado, junho 13, 2009
Onde está a Democracia?
Pobre Democracia. Onde anda ela? Começo a pensar que não passa de um fantasma. Um Dom Sabastião velho e perdido para sempre numa tempestade de areia.
quinta-feira, junho 11, 2009
93 milhões de pontapés na crise?
quarta-feira, junho 10, 2009
Portugal discursado
Hoje é Dia de Portugal de Camões e das Comunidades Portuguesas. Ok, fixe! É dia de comemorações e medalhas espetadas em fatinhos perfumados. Muito giro. Normalmente não se passa nada de assinalável. Desfilam as forças armadas perante os governantes e botam-se discursos mais chatos que piolho agarrado na virilha. Tudo com uma cara-de-pau que mete medo e convidados com ar de quem comeu mosca tsé-tsé ao pequeno-almoço.
Desta vez, porém, houve um discurso que me prendeu a atenção quando zarpava na TV, de canal em canal, à procura de coisa nenhuma. Foi o discurso de António Barreto que este ano presidiu às ditas comemorações (ver notícia aqui). Pela primeira vez ouvi um discurso objectivo, desassombrado e interventivo, sem medo de chamar as coisas pelos nomes que merecem ser chamadas, mesmo que sejam nomes feios ou pouco bonitos. Já tinha Barreto em alta consideração, a partir de hoje tenho-o na mais alta consideração (esta coisa das escalas de consideração é engraçada), não só porque o homem gosta de jacarandás ou escreve crónicas interessantes no jornal de Domingo.
António Barreto terminou o seu excelente discurso e sentou-se, dando a vez a Cavaco Silva, Presidente da República. Cavaco disse três frases e o encanto do discurso anterior já se tinha transformado na mais banal das pimpineiras. Mudei de canal. Desliguei a TV. Fui pintar.
O discurso está acessível na sua totalidade. Clicar aqui.