O ano velho arde de mansinho, apaga-se amanhã. Há quem acredite que a simples queda da última folha do calendário trará consigo algum estranho sortilégio, capaz de transformar a banalidade em algo novo, um tempo revigorado. Pessoalmente não vejo onde possa estar essa capacidade transformadora... a não ser que esteja dentro de nós, à espera.
Precisamos assim tanto de um pretexto que nos encoraje a mudar as coisas que desejamos mudar? Pelos vistos sim, precisamos. Poderíamos tomar decisões importantes no dia 14 de Março ou a 27 de Agosto, mas não, esperamos pelo finzinho do ano, acreditamos na magia regeneradora do relógio aliado ao calendário.
Assim sendo, que o novo ano traga consigo toda a magia do mundo!
Precisamos assim tanto de um pretexto que nos encoraje a mudar as coisas que desejamos mudar? Pelos vistos sim, precisamos. Poderíamos tomar decisões importantes no dia 14 de Março ou a 27 de Agosto, mas não, esperamos pelo finzinho do ano, acreditamos na magia regeneradora do relógio aliado ao calendário.
Assim sendo, que o novo ano traga consigo toda a magia do mundo!