Há quem diga, quem pense, quem acredite: a vida não pode ser só isto! Tem de haver algo mais; outra vida após a morte? E essa vida implicará nova morte e assim por diante, vida e morte reflectido-se eternamente uma na outra e a nossa alma a ricochetear sem cessar, até à eternidade?
Mas pode ser outra coisa, a vida pode ser outra coisa que não podemos imaginar, uma coisa tão diversa daquilo que percepcionamos que não temos capacidade para imaginar o que seja. A vida pode mesmo não ser nada.
Entretanto, neste quotidiano delirante, vamos vivendo (!?), preocupamo-nos com coisinhas de nada, com merdices, ou preocupamo-nos com coisas importantes, com merdas determinantes, cenas que, se a vida for só isto, são deveras notáveis e grandes. Cada macaco no seu galho, todos os macacos pendurados na Árvore da Vida.
Mas pode ser outra coisa, a vida pode ser outra coisa que não podemos imaginar, uma coisa tão diversa daquilo que percepcionamos que não temos capacidade para imaginar o que seja. A vida pode mesmo não ser nada.
Entretanto, neste quotidiano delirante, vamos vivendo (!?), preocupamo-nos com coisinhas de nada, com merdices, ou preocupamo-nos com coisas importantes, com merdas determinantes, cenas que, se a vida for só isto, são deveras notáveis e grandes. Cada macaco no seu galho, todos os macacos pendurados na Árvore da Vida.