Há pessoas que nunca conseguem deixar de ser tristes. Outras são más, todos os dias das suas vidas. Outras são tão boazinhas que acabam com um rótulo de "santo" colado na testa. A maioria é mistura destas três com outras tantas que atrás não mencionei.
Somos o que somos, o que fazemos de nós, o que outros de nós fazem. Andamos uma vida inteira embrulhados nos dias que vivemos, a tentar encontrar um motivo para que o tempo a rodar não nos deixe tontos nem imbecis nem demasiado qualquer coisa que não nos está a passar pela cabeça.
Há espaço para todos... quero dizer, para quase todos, porque, para assassinos não encontro razão suficiente que possa justificar o ar que respiram.
Que fazer com um assassino? Esta dúvida haverá de roer a minha humanidade durante todos os dias que levar a arrastar as botas pelas costas deste mundo.
Somos o que somos, o que fazemos de nós, o que outros de nós fazem. Andamos uma vida inteira embrulhados nos dias que vivemos, a tentar encontrar um motivo para que o tempo a rodar não nos deixe tontos nem imbecis nem demasiado qualquer coisa que não nos está a passar pela cabeça.
Há espaço para todos... quero dizer, para quase todos, porque, para assassinos não encontro razão suficiente que possa justificar o ar que respiram.
Que fazer com um assassino? Esta dúvida haverá de roer a minha humanidade durante todos os dias que levar a arrastar as botas pelas costas deste mundo.