Todo o objecto, seja qual for a sua natureza, pode ser observado sob duas perspectivas: a forma e o conteúdo; o visível e o invisível; o óbvio e a construção de um pensamento crítico.
Quando esta miríade de conceitos dicotómicos tendencialmente maniqueístas, quando esta pequena fumarada de ideias se confunde numa nuvem que, uma vez arrefecida, gera um bloco concreto, uma imagem mais ou menos poderosa, estamos perante um objecto estético.
Um objecto estético é todo aquele capaz de nos fazer compreender a necessidade que temos de inventar divindades que nos salvem de nós próprios.
2 comentários:
Vou tomar uns goles de vinho tinto, e volto para comentar...srsrs
Ah, ah, ah, essa fez-me rir!
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