domingo, janeiro 31, 2010
O medo
sexta-feira, janeiro 29, 2010
Raispartam!!!
quarta-feira, janeiro 27, 2010
Sim, talvez e... então o que temos agora?
terça-feira, janeiro 26, 2010
1000 posts
domingo, janeiro 24, 2010
Consciência
quarta-feira, janeiro 20, 2010
Ontem já foi o futuro?
domingo, janeiro 17, 2010
Histórias de terror para embalar
Vampiros
sexta-feira, janeiro 15, 2010
Romantismo, século XXI
quinta-feira, janeiro 14, 2010
Na sequência do post anterior
O jornal L’Osservatore Romano e a Radio Vaticana, ambos ligados ao Vaticano, qualificaram o filme Avatar, de James Cameron, como simplista e criticaram-no por trazer doutrinas modernas que promovem o culto à natureza como substituto da religião.O porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, disse que embora essas avaliações sejam apenas resenhas cinematográficas, sem peso teológico, elas refletem a visão do papa Bento XVI sobre os perigos de converter a natureza numa “nova divindade”. O pontífice tem falado frequentemente sobre a necessidade de proteger o meio ambiente, mas advertindo que não se pode equiparar o ser humano com outros seres vivos, para não cair num neo-paganismo.
quarta-feira, janeiro 13, 2010
Outra dúvida
domingo, janeiro 10, 2010
A certeza de ter dúvidas
Toda esta verborreia a propósito de ter lido A Música do Acaso (The Music of Chance), de Paul Auster. Quem já leu compreenderá onde quero chegar. Quem quiser compreender onde quero chegar terá de ler este livro. Mas poderá acontecer que nada disto faça qualquer sentido. Estou em crer que é o mais certo.
sábado, janeiro 09, 2010
Perturbador
quinta-feira, janeiro 07, 2010
Lhasa
Morreu Lhasa de Sela. Não há grande coisa a dizer que não sejam lugares comuns acerca de uma cantora que de comum não tinha nada. Escrevo este post apenas para que aqueles que nunca tiveram a felicidade de a ouvir possam agora fazê-lo. Vale bem a pena.
Aqui pode ler-se um pequeno artigo sobre Lhasa. Paz à sua alma luminosa.
domingo, janeiro 03, 2010
Encontro casual em dia de tempestade
Telas recortadas, telas inacabadas, rabiscos parecidos com desenhos (muito poucos, Bacon não desenhava?), recortes de revistas e lixo. Muito lixo. Perante aquela profusão de coisas meio escanifobéticas não resisti e saquei da máquina fotográfica para uma fotozinha (a ilustrar este post). Não havia mais ninguém na sala mas, mal premi o botão, apareceu um gajo pequenino e mal penteado que me disse numa voz fininha "no pictures, sir"(vá lá, sempre me tratou por 'sir'). Eu ainda tentei um "I'm using no flash" (qualquer coisa assim que o meu inglês não desliza com grande perfeição, nem no gelo de Dublin). O gajinho manteve a cara fechada como um molusco viscoso e continuou a abanar a cabeleira oleosa. Pronto, o que tem de ser tem muita força.
Continuei a minha visita sem fotos mas sempre fiquei um pouco mais íntimo de Francis Bacon, um dos meus heróis da pintura.