Afinal o novo aerorporto sempre será construído na margem sul do Tejo, esse imenso desrto como tão eloquentemente o descreveu e explicou Mário Lino, palhaço de serviço.
O célebre discurso do deserto, "derivado" da falta de hospitais, escolas e até falta de cidades deste lado do rio tem uma explicação que desculpará o ministro: ele estava nítidamente bêbado quando o fez. Melhor, quando o dito discurso lhe foi caindo da boca. Como baba, como vómito pingão. O mais extraordinário é que este ser vivo ainda mantém o cargo que tão incompetentemente ocupa.
Estamos de rastos!
4 comentários:
Os camelos tb andam por lá andam(já os vi passar)e são todos do governo. Camelos muito bem montados em grandes carrões.
Também os tenho visto... são dos grandes e são cor-de-rosa, como os elefantes!
:-)
Silvares
Acabo de postar um comentário no blog da São, sobre esse assunto!
Parece que está incomodando a todos!
Minha opinião é que há assuntos políticos e assuntos puramente técnicos!
O projeto e a localização de um aeroporto é essencialmente técnico!
Porém, há os interesses políticos, que acabam por prevalescer sobre os argumentos técnicos!
Depois a coisa não fica como deveria, mas ninguém lembra de quem foi a culpa!
Sempre haverá uma empresa muito bem paga, de outro país, que assume a culpa pelo erro!!
Mas nem precisaria, isso só serve para a classe média, os eleitores nem se lembram de quem foi o erro!
Abraço
Luiz, este episódio é o culminar de uma série de acontecimentos extraordinariamente confusos. Os jornais falam, o povão comenta e, por uma vez, o poder mudou de opinião! Agora há quem desconfie desta mudança... no dia das próximas eleições logo se verá o que isto pode influenciar.
Abraço.
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