Não há nada que nos mantenha inteiros além da Química e da Física. Acreditar em mais do que isto é crer que a poesia se pode materializar no olhar inocente de um carapau assado na brasa.
Jeová é uma anedota que acabou por pegar melhor do que a encomenda até se tornar uma piada de mau gosto. Uma mentira mil vezes repetida acaba por se confundir com a verdade penetrando o frágil espaço da realidade. Jeová é uma anedota digna dos Malucos do Riso.
Quem sabe se, dentro de alguns séculos, num futuro longínquo, os nossos descendentes irão erguer altares a uma tal de Elsa, deusa dos festivais de Verão, propiciadora de alegria e boa disposição?
Se lhe derem espaço será uma hipótese tão credível quanto Jeová o foi noutros tempos, tempos de outros festivais.
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