Na minha qualidade fã incondicional de Banda Desenhada tenho nos Comics uma fonte de prazer bastante razoável. Vai daí, sempre que há uma adaptação cinematográfica não costumo perder. Andava há alguns dias com a intenção de ir ver Superman Returns e hoje cumpri o meu dever.
As coisas começaram a correr mal logo no genérico, uma pastelice pouco impressionante, a dar o tom geral do que havia de se seguir. Nem Kevin Spacey com o cabelo rapado à Lex Luthor consegue salvar a mediocridade geral do filme.
Mau argumento, desempenhos pouco conseguidos e lamechice aos pontapés. Nem mesmo os efeitos especiais são de tirar o fôlego, longe disso.
Mas o pormenor que me deu cabo da cabeça foi o penteado do Super. Aquela vírgula que lhe cai na testa quando veste o fato de herói e que penteia quando se transforma no repórter imbecil que dá pelo nome de Clark Kent é, na presente versão, de um mau gosto que distrai. Sempre que havia um grande plano era difícil reparar noutra coisa. Aquele pormenor capilar é impagável!
Comprido e chato, como a espada de Dom Afonso Henriques, o filme arrasta-se penosamente até terminar num hino super-kitsch dedicado à paternidade do super-melga que protagoniza esta macaqueação de filme de aventuras.
Longe da qualidade das adaptações do incrível Hulk, dos Batman (ha, grande Tim Burton) ou dos recentes Homens-Aranha, para citar apenas alguns, mais valia que o Super-Homem não tivesse regressado. Estava muito bem lá onde estava, porque raio havia de regressar?
Conselho de amigo: não vão ver, muito menos com crianças. A menos que não comam a sopa.
As coisas começaram a correr mal logo no genérico, uma pastelice pouco impressionante, a dar o tom geral do que havia de se seguir. Nem Kevin Spacey com o cabelo rapado à Lex Luthor consegue salvar a mediocridade geral do filme.
Mau argumento, desempenhos pouco conseguidos e lamechice aos pontapés. Nem mesmo os efeitos especiais são de tirar o fôlego, longe disso.
Mas o pormenor que me deu cabo da cabeça foi o penteado do Super. Aquela vírgula que lhe cai na testa quando veste o fato de herói e que penteia quando se transforma no repórter imbecil que dá pelo nome de Clark Kent é, na presente versão, de um mau gosto que distrai. Sempre que havia um grande plano era difícil reparar noutra coisa. Aquele pormenor capilar é impagável!
Comprido e chato, como a espada de Dom Afonso Henriques, o filme arrasta-se penosamente até terminar num hino super-kitsch dedicado à paternidade do super-melga que protagoniza esta macaqueação de filme de aventuras.
Longe da qualidade das adaptações do incrível Hulk, dos Batman (ha, grande Tim Burton) ou dos recentes Homens-Aranha, para citar apenas alguns, mais valia que o Super-Homem não tivesse regressado. Estava muito bem lá onde estava, porque raio havia de regressar?
Conselho de amigo: não vão ver, muito menos com crianças. A menos que não comam a sopa.
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