segunda-feira, janeiro 12, 2009

Fontes


Transcrevo a frase do "Escrito na Pedra" do suplemento de ontem do jornal Público, o P2, que era assim: "A arte tanto pode morrer do excesso de rigor quanto da extrema liberdade." frase atribuída a Henri Lefebvre, sociólogo francês, 1901-1991.

Ilustro este post com duas "fontes" célebres; a de Ingres, pintada em 1856 e a de Duchamp, idealizada em 1917. A reflexão fica a teu cargo, caríssimo leitor. As minhas opiniões, acabo de as guardar a sete chaves. São opiniões minhas. Só minhas. Muito minhas, mesmo!

12 comentários:

Anónimo disse...

Silvares,

desde que vários senhores preconizaram o fim da pintura e das artes tradicionais por escesso de rigor e mais recentemente por excesso de liberdade, ela tem renascido e se fortalecido. Enquanto houver o homem sobre a terra, havera algum tipo de arte, sem rigor e com liberdade!

Anónimo disse...

Que ela peque pelo excesso!! Boa semana!

roserouge disse...

Muito gostas tu do mijatório do Duchamp...

Beto Canales disse...

hehe

MUMIA disse...

A água tudo lava,
menos a má língua.
:p

MUMIA disse...

diz o povinho com razão.

Jorge Pinheiro disse...

Mas a arte pode morrer? Então o homem morreu...!

Adriano Queiroz disse...

Não sei se arte pode morrer.
Mas ela pode ser menos significativa dependendo do contexto.

Abraços.

Silvares disse...

Eduardo, a pintura regressa sempre. O rigor é um estado de espírito.
:-)

Luma, "o caminho do excesso conduz ao palácio da sabedoria", William Blake.
;-)

Rose, é um mijatório todo janota. Ninguém se atreve a mijar-lhe dentro. Isso já é qualquer coisa.

Beto, ihihihih...
:-D

MUMIA, então e o mijo? Até a má-língua fica limpinha!

Jorge, se Deus morreu, se Marx morreu, se Fidel Castro já não se sente muito bem...
:-)!!!

Adriano, a arte vive dentro de nós.

MUMIA disse...

eheheh...
Rui: A urina/mijo é um potente desinfectante. Bom para o "pé-de-atleta", sabias?

Uma tribo de África usa a urina das vacas para lavar os tachos, como um detergente, devido à falta de água. É verdade.

*/0

GUGA ALAYON disse...

mijatório holandês: tem que tampar o dique com o polegar, ou se corajoso, com outro prolongamento qualquer.

Alice Salles disse...

Rigor ao meu ver não é uma palavra ruim, muito menos liberdade e por mais óbvio que se pareça, o equilibrio entre os dois em minha cabeça também não é o ideal... complicado :/