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As histórias são como espelhos, cada um vê nelas o reflexo daquilo que transporta dentro da alma. Umas vezes mais, outras menos e quase nunca mais do que isso.
Quem vive uma vida de insecto tende a prestar atenção ao que lhe aparentar ser uma vida de mamífero.
Para lha invejar.
Se puderem enxamear-lhe o íntimo com patinhas de uma curiosidade voraz, como formigas a tratar do canastro a um pardalito caído do aconchego do ninho, não hesitam e fingem compreender aquela vida alheia com o objectivo mórbido de a tentarem reduzir à dimensão da sua existência.
Quem vive uma vida de insecto tende a prestar atenção ao que lhe aparentar ser uma vida de mamífero.
Para lha invejar.
Se puderem enxamear-lhe o íntimo com patinhas de uma curiosidade voraz, como formigas a tratar do canastro a um pardalito caído do aconchego do ninho, não hesitam e fingem compreender aquela vida alheia com o objectivo mórbido de a tentarem reduzir à dimensão da sua existência.
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