 do Islão não for mais que um tremendo logro? Se por trás daqueles gajos enfurecidos e assustados com os castigos divinos houvesse um bairro repleto de famílias a passearem ao sol carrinhos com bébés redondinhos de chucha da Chicco entalada nos sorrisos?
 do Islão não for mais que um tremendo logro? Se por trás daqueles gajos enfurecidos e assustados com os castigos divinos houvesse um bairro repleto de famílias a passearem ao sol carrinhos com bébés redondinhos de chucha da Chicco entalada nos sorrisos?E se os prédios que se vislumbram em fundo, para lá dos turbantes saltitantes, estiverem repletos de electrodomésticos made in Germany e brinquedos de plástico made in China, com donas de casa em avental absortas das coisas que fazem a vida, mergulhadas na trama de um novela indiana?
E se por trás da ignorância e do fanatismo religioso houver pessoas capazes de fazer o almoço sem estar a pensar na melhor maneira de fritar os miolos a um inimigo imaginário?
E se a imagem que recebemos do Outro, do Árabe, não fosse mais que uma construção falsa, ainda por cima insípida e falha de imaginação?
E se a imagem que temos de nós próprios fosse, também, produto artificial de uma sociedade tablóide?
E se, para cúmulo dos cúmulos, Deus, afinal, existisse e resolvesse vir pôr ordem nesta merda toda? Com uma bomba atómica em cada mão...
 
 
2 comentários:
És tu Tu? :)
ops; não é nada disto, és tu Rui?
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