É de modas.
De vez em quando fala-se de educação (dispensa bem o "E") e pronto, é como abrir uma caixinha de Pandora.
Desta vez é de educação artística que se faz a conversa, por ter havido um encontro internacional sobre essa coisa que decorreu na Gulbenkian, durante uns dias.
Causa uma certa vertigem a quantidade de declarações de amor e etc. que se fazem nestas ocasiões. Que a arte é tão importante como as ciências, que o indivíduo é como se tivesse alma perneta caso não conheça os feitos dos grandes criadores artísticos, sei lá, é como se um rio tentasse saír todo de uma vez pela torneira do quintal da avó. Um perigo!
Lamentavelmente, quem se dedica ao ensino dessa coisa sabe bem que o problema é como a hidra da lenda do Hércules e já tem mais cabeças do que a floresta da Amazónia tem árvores.
Mas acho engraçado. Sempre gostei de palhaços, mesmo dos mauzitos, com pouca piada desde que tivessem nariz vermelho e falassem brasileiro com sotaque mexicano.
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