Talvez tenha expectativas demasiado altas em relação a mim, à minha persona artística, ao meu trabalho, talvez seja isso ou o seu contrário. A verdade é que decidir sobre o que expor se revela algo próximo da tortura. Imagino que um curador seja desejável nestas circunstâncias: alguém que decida por nós, alguém que suporte o fardo da decisão. Não seria mal visto, não senhor.
Na minha condição de artista amador não posso aspirar a muito mais do que isto mesmo: responsabilidade e absoluta insegurança absoluta.
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