Há pessoas que brilham. Quando sorriem, quando olham em frente, concentradas, distraídas, há pessoas que brilham. Pessoas que te fazem feliz, de quem sentes falta e que, quando regressam a ti, são momentos de felicidade. Há pessoas assim.
Há pessoas obscuras. Caladas, sombrias, pessoas que sugam a luz e a transformam em dor e inquietação. Pessoas que te fazem sofrer, de quem não sentes falta nenhuma. Há pessoas assim.
Há pessoas tansparentes. Pessoas que nunca estão aqui. Pessoas que não são brilhantes nem obscuras. Há muitas pessoas assim.
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