Confirmaram-se as expectativas. Alberto João Jardim demitiu-se do cargo de presidente do Governo Regional da Madeira, tenta provocar eleições antecipadas e recandidata-se ao cargo. Uma oportunidade para os madeirenses "mostrarem ao País e ao mundo" que "repudiam a maldade e a injustiça" do Governo Sócrates, que lhes impôs a Lei das Finanças Regionais.
O Alberto João não resiste ao Carnaval. Este ano mascarou-se de político honesto (foi complicado encontrar fato que lhe servisse tendo que ser encomendado um feito por medida)
cruzado com virgem ofendida e lá veio explicar mais uma vez que se recandidata (...) porque acha que a Madeira "não merece passar a ter um governo de medíocres, de incultos, de traumatizados sociais e de subservientes a Lisboa", numa alusão ao PS/Madeira. Com esta afirmação, parece não acreditar que outra figura do PSD/M, a não ser ele próprio, possa vencer eleições na Madeira. Como Jardim sucede, mais uma vez, a Jardim, desde 1978, o líder de sempre pede aos madeirenses mais quatro anos, "apesar das dificuldades inesperadas pois só assim terá tempo para concretizar "serenamente" o programa de governo, tempo para "ajudar o portuguesas a mudar este governo da República", a preparar a futura revisão constitucional (2009), permitindo-lhe ainda criar uma mudança estruturante de um novo ciclo, caracterizado por mais investimento privado e maior internacionalização da economia regional.
Homem de palavra e convicções com a consistência de uma banana madura resta lembrar que Jardim Em 1996, garantiu ao eleitorado que era o seu último mandato. "Só mais uma vez", foi a frase mais dita em toda a campanha. Está à vista, já lá vão mais de 10 anos e o gajo continua alapado ao cadeirão. Olhando para os figurões que se alinham na cadeia de sucessão do soba madeirense também não se vislumbra grande mudança no panorama. Democracia é coisa do Demo?
Em itálico excertos de texto do Diário de Notícias online. Notícia integral aqui: http://dn.sapo.pt/2007/02/20/nacional/jardim_leva_socrates_a_referendo_mad.html
cruzado com virgem ofendida e lá veio explicar mais uma vez que se recandidata (...) porque acha que a Madeira "não merece passar a ter um governo de medíocres, de incultos, de traumatizados sociais e de subservientes a Lisboa", numa alusão ao PS/Madeira. Com esta afirmação, parece não acreditar que outra figura do PSD/M, a não ser ele próprio, possa vencer eleições na Madeira. Como Jardim sucede, mais uma vez, a Jardim, desde 1978, o líder de sempre pede aos madeirenses mais quatro anos, "apesar das dificuldades inesperadas pois só assim terá tempo para concretizar "serenamente" o programa de governo, tempo para "ajudar o portuguesas a mudar este governo da República", a preparar a futura revisão constitucional (2009), permitindo-lhe ainda criar uma mudança estruturante de um novo ciclo, caracterizado por mais investimento privado e maior internacionalização da economia regional.
Homem de palavra e convicções com a consistência de uma banana madura resta lembrar que Jardim Em 1996, garantiu ao eleitorado que era o seu último mandato. "Só mais uma vez", foi a frase mais dita em toda a campanha. Está à vista, já lá vão mais de 10 anos e o gajo continua alapado ao cadeirão. Olhando para os figurões que se alinham na cadeia de sucessão do soba madeirense também não se vislumbra grande mudança no panorama. Democracia é coisa do Demo?
Em itálico excertos de texto do Diário de Notícias online. Notícia integral aqui: http://dn.sapo.pt/2007/02/20/nacional/jardim_leva_socrates_a_referendo_mad.html
1 comentário:
Isto faz-me lembrar os grandes Hit's dos 80's...
Daili daili daili dailidailodo, papagaio voa...
Ou entao os La Bionda com a genial letra a musica inteira "one for you, one for me". Se bem que este amigo `e mais "One for me, one for me". Ou entao agarrando ainda noutra desta banda e na relacao com o governo nao sei se sera "I wanna be your lover, not just your friend". enfim veremos. Um abraco
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