Saio de casa à hora do lobisomem. Agradeço à lua não estar ainda cheia. No carro evito o espelho por receio. Até as caixas de cartão me parecem cadáveres de objectos consumidos.
Dou por mim a imaginar o futuro tal como me lembro de tê-lo imaginado para a data presente e é tudo tão parecido!
Espero estar acordado amanhã.
Sem comentários:
Enviar um comentário