Quando a esmola é grande o pobre desconfia, o rico pede mais. O pobre pensa que talvez não mereça tanto ou que alguém o pretenda enganar com tamanha generosidade; já o rico, ciente do seu brilho e da forma como funciona o direito divino, acha pouco o que lhe oferecem. Tudo o que possa ganhar e acumular será sempre pouco. É tudo uma questão de hábito.
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