Não sei bem qual aquele filósofo ou ramo da Filosofia que propõe a ideia de que vivemos uma ilusão, que somos parte do sonho de alguém (melhor, de alguma coisa), que, de facto, a existência de seja o que for não é mais do que nada. Se calhar ninguém propõe nada disto e fui eu que o sonhei.
Por vezes sinto-me muito assim ou sinto-me muito assado; umas vezes estou a sonhar, outras a ser sonhado.
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