A cada dia que passa mais se aproxima o Natal. Época de concórdia e aconchegozinho familiar, o Natal presta-se às mais tépidas ternurices e propicia juras de amor ao Próximo dignas de figurarem no livrinho de deve-e-haver de Deus, Nosso Senhor. Muitos católicos aproveitam para marcar pontos positivos no lento e tortuoso caminho em direcção ao Paraíso.
Será de esperar que, nos próximos tempos, abrande a maledicência, diminua a agressividade e aumente a reflexão meditativa, capaz de nos pôr a pensar na vida como se fôssemos pálidos unicórnios ou inocentes passarinhos. Só faltará a neve a tombar lentamente sobre a paisagem, a oferecer longos momentos de bucólica contemplação em louvor ao Criador.
O mundo fica até mais redondinho.
Será de esperar que, nos próximos tempos, abrande a maledicência, diminua a agressividade e aumente a reflexão meditativa, capaz de nos pôr a pensar na vida como se fôssemos pálidos unicórnios ou inocentes passarinhos. Só faltará a neve a tombar lentamente sobre a paisagem, a oferecer longos momentos de bucólica contemplação em louvor ao Criador.
O mundo fica até mais redondinho.
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