Acreditar numa vida eterna prescrita aos seres humanos por uma divindade absolutamente poderosa, acreditar nisso porque não se consegue conceber que a vida acabe e que, quando acaba, pronto: é o fim - é um reflexo mental de grande soberba, configura até uma certa mania. Imaginar que o Ser Humano vai além daquilo que conseguimos perceber é pouco mais que um desejo, um anseio quase medíocre, atrevo-me a dizer. Ser incapaz de aceitar a finitude da vida não configura grande grandeza de espírito.
Falam do Tempo-tempo, não do meteorológico, falam daquele Tempo-tempo que é a matéria dos sonhos dos filósofos e dos físicos e que põe os escritores verdadeiros a escrever coisas deveras magníficas. Falam e falam muito bem. É agradável ouvi-los, cá em cima, no sótão.
Vem-me à cabeça aquela frase em espanhol: "no creo en brujas pero que las hay las hay".
Falam do Tempo-tempo, não do meteorológico, falam daquele Tempo-tempo que é a matéria dos sonhos dos filósofos e dos físicos e que põe os escritores verdadeiros a escrever coisas deveras magníficas. Falam e falam muito bem. É agradável ouvi-los, cá em cima, no sótão.
Vem-me à cabeça aquela frase em espanhol: "no creo en brujas pero que las hay las hay".
Sem comentários:
Enviar um comentário