E assim andamos quase todos: meio afundados nos écrãs dos nossos telemóveis, encalhados entre este mundo e um outro.
Quando recordamos os que já morreram, vivem eles mais um bocadinho? Dois, três minutos, uma horinha? E quando os encontramos em sonhos, em que mundo nos movemos então? Esta coisa não me preocupa apenas me faz pensar.
Há problemas que não têm, sequer, equação.
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