Veio o calor, veio o sol, regressou uma certa descontracção. As notícias sobre os números da pandemia começam a enfraquecer o temor da populaça. O primeiro ministro dá o exemplo e passeia com a sua mais-que-tudo pelas lojas de Lisboa fazendo compras, que é preciso espevitar a economia. Tudo isto com máscara e distância social conveniente.
Os que sempre rejeitaram o confinamento olham para tudo isto com um esgar de desdém, os que viveram convictamente o isolamento vão espreitando, receosos, a ver no que isto dá. Acontece em Portugal e um pouco por toda a Europa. O mundo inteiro vai aquecendo os motores. A Natureza, se tiver consciência, há-de estar a lamentar o fim anunciado deste tempo de descanso que ainda vive e vai-se preparando para o regresso em força de todas as formas de agressão habituais.
É o lento regresso à normalidade suicida.
Os que sempre rejeitaram o confinamento olham para tudo isto com um esgar de desdém, os que viveram convictamente o isolamento vão espreitando, receosos, a ver no que isto dá. Acontece em Portugal e um pouco por toda a Europa. O mundo inteiro vai aquecendo os motores. A Natureza, se tiver consciência, há-de estar a lamentar o fim anunciado deste tempo de descanso que ainda vive e vai-se preparando para o regresso em força de todas as formas de agressão habituais.
É o lento regresso à normalidade suicida.
Sem comentários:
Enviar um comentário