As coisas são o que são e são mesmo assim.
Para banalidade absoluta, a frase anterior não ficou nada mal. Não sei bem porque a escrevi se a minha intenção era (e continua a ser) falar um nadinha sobre Julian Barnes. Quero dizer, falar um pouco sobre o nada que sei acerca da obra, muito menos sobre o escritor.
Bom, o que se passa é que li num suplemento de Domingo passagens de uma entrevista com Julian Barnes e algo se me acendeu no espírito dando-me uma certa vontade de ler qualquer coisa da sua autoria. O meu irmão emprestou-me "O Ruído do Tempo" que li de forma excepcionalmente rápida (já aqui escrevi várias vezes que sou um leitor lentíssimo). Logo lhe perguntei se tinha mais livros de Barnes e estou agora a derreter "Os Níveis da Vida". Ainda tenho ali outro romance à minha espera mas já não me recordo do título.
Tenho aqui um autor para ir lendo até lhe esgotar as páginas.
Voltando à frase inicial quero apenas fazer uma pergunta e uma afirmação. Pergunto: como foi possível eu ter ignorado a existência de tão genial autor durante tanto tempo? Afirmo: as coisas são como são e são mesmo assim.
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