Hoje senti um entusiasmo particular durante as aulas. Expor aos alunos (muito jovens, 14-15 anos) processos e esquemas de representação do corpo humano, começando pela expressão facial, abriu uma via de comunicação que se revelou surpreendentemente profícua.
Noto que um pouco de erudição ainda capta a atenção da plateia e, sobretudo, conhecimento de causa produz um efeito de quase encantamento capaz de proporcionar comunhão de pensamento reflexivo. Há momentos assim, momentos compensadores.
Sentir que estou de facto a comunicar algo que alarga os horizontes da plateia numa sala de aulas deixa-me perceber, por brevíssimos momentos, um certo sentido para a vida que trago dentro de mim. Foi bom. Para mim foi mesmo bonito!
Noto que um pouco de erudição ainda capta a atenção da plateia e, sobretudo, conhecimento de causa produz um efeito de quase encantamento capaz de proporcionar comunhão de pensamento reflexivo. Há momentos assim, momentos compensadores.
Sentir que estou de facto a comunicar algo que alarga os horizontes da plateia numa sala de aulas deixa-me perceber, por brevíssimos momentos, um certo sentido para a vida que trago dentro de mim. Foi bom. Para mim foi mesmo bonito!
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