sexta-feira, janeiro 04, 2013

Ano novo

A tentação para a auto-comiseração é grande mas, sendo tentação, é possível que seja pecado. Andar para aí, a chorar pelos cantos, até que pode dar jeito. Sempre esvaziamos a merda dos sacos lacrimais e ficamos com o olhar mais límpido, lavadinho.

Após termos chorado tudo o que havia para chorar e lamentado o que havia para lamentar, das duas uma: ou repetimos a coisa ou cagamos nisso.

Repetir o choradinho em loop não atrasa nem adianta. Estando feito, é meter no saco e atirar ao rio com duas pedras a ajudar que descubra o fundo.

Cagando nisso (assoado o nariz e esfregados os olhos) é tempo de pensar uns segundos no que se segue. O que vem aí? Aí vimos nós, aos saltos, com botas e pés pesados! Acautelem-se os que não são dos nossos!

3 comentários:

the dear Zé disse...

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Silvares disse...

Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé,Zé, zé, zé, zé, e por aí fora...

Faroleiro, é um regresso ao passado só que com contornos de contemporaneidade.

Jorge Pinheiro disse...

Vai ser um ano chato, mas não há grandes alternativas. Por isso, corações ao alto :))