A felicidade é uma cena a dar para o esquisito. A meio caminho entre a euforia e a boa disposição, a felicidade irrompe no nosso peito quando menos se espera. Não é coisa que se explique. Resta-nos, por isso mesmo, a possibilidade de reflectirmos um pouco sobre tão agradável sensação.
Como se manifesta a felicidade? Como a percepcionamos? Como podemos nós espalhar no mundo, nos corações alheios esta coisa boa que nos preenche o coração? Vão-se lá saber respostas aceitáveis para tão variado conjunto de vaporosas questões. Como propus no parágrafo anterior: reflictamos.
Reflictamos, então.
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