Começou o segundo confinamento geral. Desta vez as escolas mantêm-se abertas. Saí para comprar o jornal e tabaco, uma actividade que não é reprovada pelas normas em vigor. Apesar do encerramento das lojas, o movimento nas ruas pareceu-me muito semelhante ao dos últimos dias, não notei os efeitos do dever de recolhimento imposto aos cidadãos.
Será que a propalada banalização do estado de emergência deixa as pessoas menos receptivas à ideia de se manterem em casa? Haverá algum relaxamento generalizado apesar dos números alarmantes de novos contágios e de ocupação de camas nos hospitais? Temo bem que seja isso que está a acontecer.
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