Não saber o que fazer, eis uma questão com a qual me vejo confrontado em momentos de ócio. Tantas vezes desejo não ter que fazer e tantas outras sinto o embaraço de me ver assim, desamparado perante todas as possibilidades que me são proporcionadas pelo facto de- não ter nada da concreto dentro da cabeça, nada que tome a vaga forma de uma vontade que desponta.
Ora, porra!
Forço a imaginação sabendo que a preguiça é o que me dita a acção. Como acreditar que a preguiça pode levar-me a algo que valha a pena fazer? Não funciona, muito menos resulta.
Prova disso é este texto.
Ora, porra!
Forço a imaginação sabendo que a preguiça é o que me dita a acção. Como acreditar que a preguiça pode levar-me a algo que valha a pena fazer? Não funciona, muito menos resulta.
Prova disso é este texto.
1 comentário:
Concordo plenamente.
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