Segundo o antigo seminarista, ateu convicto nos tempos que correm, não há provas que sustentem a tese do padre. O juíz encarregue de ditar sentença neste caso, na cidade de Viterbo, a norte de Roma, pede tempo para matutar na questão.
A lei italiana condena os que explorem a credulidade alheia usando subterfúgios fraudolentos. Estaremos perante uma situação desse género?
Quem pode, com toda a certeza, garantir a veracidade dos textos evangélicos adoptados pela Igreja Católica? A verdade, verdadinha, é que nenhum dos evangelistas pôs sequer as vistas em cima de Jesus, tendo os textos sido escritos, supostamente, por inspiração divina muitos anos após a morte daquele que muitos consideram o Filho de Deus.
Essa crença é sustentada pela Fé e pela tradição religiosa. Além do mais, os Evangelhos, tal como os conhecemos nos tempos que correm, estão completamente adulterados por séculos de traduções manhosas, sujeitas a todo o tipo de erros e interpretações abusivas, como é do domínio público.
Aguardemos serenamente a sentença do Doutor Juíz. Talvez declare a inexistência de Deus e aplique multa ao Papa por andar a abusar da confiança e credulidade de milhões de católicos por esse mundo fora.
1 comentário:
great blog
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