Não sei bem o que fazer desta manhã que me entra pela janela feita brisa suave. Posso fazer o que quiser? Talvez não me apeteça fazer nada. E fazer nada, é fazer alguma coisa?
Vivemos este tempo pacífico num espaço morno, batido por um sol que pretende vestir o fatinho leve da Primavera. Por cá andamos envolvidos nas nossas guerras do Alecrim e da Manjerona.
Ontem desfilei descendo a Avenida em manifestação de professores supostamente encolerizados. Mas era tudo tão pacífico, tão suave, era tudo aparentemente tão leve... milhares de professores caminhando em quase silêncio apesar dos apelos dos "speakers" incitando, na medida do possível, ao grito e à palavra de ordem.
Quase nada. A sensação que fica é a de quase nada se ter passado. Apenas mais uma tarde soalheira nesta capital do império da modorra que é a magnífica cidade de Lisboa, submersa por vagas de turistas com os quais, nós, os professores, nos confundimos ontem, descendo a Avenida pela enésima vez.
Até mais ver, camaradas!
Vivemos este tempo pacífico num espaço morno, batido por um sol que pretende vestir o fatinho leve da Primavera. Por cá andamos envolvidos nas nossas guerras do Alecrim e da Manjerona.
Ontem desfilei descendo a Avenida em manifestação de professores supostamente encolerizados. Mas era tudo tão pacífico, tão suave, era tudo aparentemente tão leve... milhares de professores caminhando em quase silêncio apesar dos apelos dos "speakers" incitando, na medida do possível, ao grito e à palavra de ordem.
Quase nada. A sensação que fica é a de quase nada se ter passado. Apenas mais uma tarde soalheira nesta capital do império da modorra que é a magnífica cidade de Lisboa, submersa por vagas de turistas com os quais, nós, os professores, nos confundimos ontem, descendo a Avenida pela enésima vez.
Até mais ver, camaradas!
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