Todos os dias um gajo fica à espera de mais uma enormidade, outra filha-da-putice vinda do lado de lá do Oceano. Ele é o cafézinho, os flocos, o pão com manteiga ou o croquete e o trampas a perorar na sua rede social muito apropriadamente designada por "truth". É rotineiro.
Por cá o aprendiz de feiticeiro continua a inchar, como sapo que fuma. Cada vez mais vaidoso, mais cheio de si, a lamber as beiças constantemente como se perante a possibilidade de abocanhar o poder não conseguisse evitar salivar como um porco defronte à lavagem, o trampas nativo vai fazendo o seu caminho.
Custa-me um pouco dar de trombas com esse gajo a cada curva, ao dobrar de cada esquina, todos os dias a sua figura move os lábios e pisca os olhos nos ecrãs de TV; um gajo cheio de tiquetoques e conversa da fazer boi dormir, a repetir até à náusea as mesmas tretas. Fartei.-me.
Desde há um par de dias a esta parte que sempre que o imbecil aparece no ecrã mudo de canal ou tiro o som ou desligo a TV e me entrego a actividades mais edificantes do que estar pasmado a olhar para um cagalhão. Sinto-me muito mais feliz, mais descansado.
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