Talvez seja isto a tão badalada inteligência artificial. Na verdade (seja lá isso o que for) a IA é um sucedâneo da velha esperteza humana. Basta um gajo sem escrúpulos capaz de manipular informação com uma habilidade fora do comum e, pronto, eis uma entidade inteligente.
A ausência de ética é uma coisa banal. Sempre foi. Aliada às tecnologias da moda, a falta de ética, gera a tal IA. Estamos, assim, entregues a uma estranha bicharada.
A cibernética é muito isto, uma mistela entre o animal sem sentimentos e o mecanismo recolector e produtor de informação. Adivinha-se uma vigorosa selva habitada por um panteão de monstruosidades juvenis ainda desconhecidas mas que parecem alimentar-se daquilo que nós somos.
Para sobrevivermos nesta nova e perigosa floresta teremos de ser todos como o Capuchinho Vermelho só que mais desconfiados quando o Lobo Mau nos vier cheirar o cestinho da merenda.
A ausência de ética é uma coisa banal. Sempre foi. Aliada às tecnologias da moda, a falta de ética, gera a tal IA. Estamos, assim, entregues a uma estranha bicharada.
A cibernética é muito isto, uma mistela entre o animal sem sentimentos e o mecanismo recolector e produtor de informação. Adivinha-se uma vigorosa selva habitada por um panteão de monstruosidades juvenis ainda desconhecidas mas que parecem alimentar-se daquilo que nós somos.
Para sobrevivermos nesta nova e perigosa floresta teremos de ser todos como o Capuchinho Vermelho só que mais desconfiados quando o Lobo Mau nos vier cheirar o cestinho da merenda.
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