Com a morte de Stephen Hawking, o grande génio da cadeira, regressam algumas questões que de vez em quando adormecem, como se hibernassem na caverna do meu crânio.
Como pode alguém conceber a ideia de Infinito? Alguém pode demonstrar essa qualidade (o Infinito é uma qualidade?)? Não sou capaz de compreender, nem um pouco mais ou menos, como pode algo existir sem estar contido em alguma coisa.
Alguém escreveu num artigo de jornal acerca de Hawking ser Eterno. Ora aqui está outra ideia que me põe a cabeça a andar às arrecuas. Que raio de coisa é essa, a Eternidade? Precisaremos de existir para que a Eternidade seja uma possibilidade? Existe Eternidade para além da Humanidade ou morrerá a Eternidade com o último da nossa espécie?
Como pode alguém conceber a ideia de Infinito? Alguém pode demonstrar essa qualidade (o Infinito é uma qualidade?)? Não sou capaz de compreender, nem um pouco mais ou menos, como pode algo existir sem estar contido em alguma coisa.
Alguém escreveu num artigo de jornal acerca de Hawking ser Eterno. Ora aqui está outra ideia que me põe a cabeça a andar às arrecuas. Que raio de coisa é essa, a Eternidade? Precisaremos de existir para que a Eternidade seja uma possibilidade? Existe Eternidade para além da Humanidade ou morrerá a Eternidade com o último da nossa espécie?
2 comentários:
Constituirá um mistério ETERNO, caro Rui.
Um abraço.
Abraço, meu caro. O bom velho Stephen já deve ter ocupado um lugarzinho lá no meio do firmamento. Impossível saber qual é, exactamente. :)
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