Ler e reler o que antes escrevera vestia-lhe o espírito com um fato confusor, como o de Fred, a personagem de K. Dick. "Não sou ninguém" - pensou ele. Na verdade queria dizer que poderia ser qualquer um, que seria sempre alguém, porventura alguma coisa. Tremiam-lhe as mãos.
Quis escrever algo que fizesse sentido mas não foi capaz.
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