De vez em quando lá aparece Cavaco Silva a perorar sobre os malefícios de toda a governação que não a sua. Quem me conhece sabe o desprezo que nutro por esse ser vivo. Admito que seja exagero meu, que não lhe faça justiça, sei que, este quase ódio, não é coisa que se cultive assim, ao deus-dará e com nítido regozijo. Confesso: dá-me prazer achincalhar esse miserável aprendiz de Nosferatu (talvez ele nem saiba quem é Nosferatu).
Como tal, de quando em vez (muito influenciado pelas aparições do mostrengo) vêm-me à cabeça certas ideias que preferia não ter. Ainda aqui há 10 minutos registei no meu caderno este quase-poema: "O cavaco não desiste de nos assombrar por trazer ainda aquele sapo entalado. Foi obrigado a engoli-lo mas não o consegue cagar. Coitado."
E pronto. Está uma bela tarde de Domingo, soalheira mas fria que racha! O mostrengo irá regressar em breve. Ele avisou.
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