Faltam-me 7 páginas para terminar a leitura do 2º volume do D. Quixote de la Mancha, tradução de Aquilino Ribeiro, ilustrações de Gustave Doré, editado pelo Público aqui há uns anos. Reservo esse derradeiro capítulo, "de como D. Quixote caiu doente, do testamento que fez e da sua morte" mais umas horas.
A viagem que venho fazendo na companhia do Cavaleiro de Triste Figura aka Cavaleiro do Leões e do seu fiel escudeiro Sancho Pança, mais as cavalgaduras que com eles alombam, o Rocinante e o Ruço, tem sido espantosa.
Agora compreendo porque é o D. Quixote tão imenso. Todos temos a impressão de conhecer este cavaleiro andante, as mais das vezes através de ecos da sua fama que nos chegam tomando as mais variadas formas mas, em boa verdade te digo, amigo leitor, que nada se compara ao contacto directo com a obra... mas isso já tu suspeitavas.
Começo a sentir uma pontinha de saudade da leitura desta obra monumental.
A viagem que venho fazendo na companhia do Cavaleiro de Triste Figura aka Cavaleiro do Leões e do seu fiel escudeiro Sancho Pança, mais as cavalgaduras que com eles alombam, o Rocinante e o Ruço, tem sido espantosa.
Agora compreendo porque é o D. Quixote tão imenso. Todos temos a impressão de conhecer este cavaleiro andante, as mais das vezes através de ecos da sua fama que nos chegam tomando as mais variadas formas mas, em boa verdade te digo, amigo leitor, que nada se compara ao contacto directo com a obra... mas isso já tu suspeitavas.
Começo a sentir uma pontinha de saudade da leitura desta obra monumental.
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